No Brasil do século 21 as mulheres deixaram para trás a posição de irrelevância social que a sociedade conferia a elas no passado. Hoje em dia a ideia do homem como único provedor e chefe de família perdeu força. Elas assumiram econômica e socialmente sua importância, negligenciada por décadas de história numa conjuntura socioeconômica que as colocavam em segundo plano.
De acordo com levantamentos do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), entre 2001 e 2009, a proporção de famílias
brasileiras chefiadas pelas mulheres cresceu 35%, aproximadamente . Nos dados
mais recentes do instituto, publicados em 2009, quase 22 milhões de famílias
declaram a mulher como esteio familiar em todos os aspectos, materiais e de relacionamento.
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